Quando me “deram um nome me alienaram de mim”.
Educaram-me para dizer, com licença, por favor e obrigada, mesmo que não retribuam.
Ensinaram-me regras, mas não me contaram quem as inventou.
É tão estranho quando você é obrigado a se impor limites de convivência, não estou afirmando que devo sair por aí falando o que bem entendo e me vem à cabeça, me detenho ao fato de que existe “liberdade de expressão” e direitos humanos isso é ilusório, na verdade existe liberdade de impressão. Você é o que os outros veem.
Educaram-me para dizer, com licença, por favor e obrigada, mesmo que não retribuam.
Ensinaram-me regras, mas não me contaram quem as inventou.
É tão estranho quando você é obrigado a se impor limites de convivência, não estou afirmando que devo sair por aí falando o que bem entendo e me vem à cabeça, me detenho ao fato de que existe “liberdade de expressão” e direitos humanos isso é ilusório, na verdade existe liberdade de impressão. Você é o que os outros veem.
Posso ser somente o que querem de mim, não posso ser eu mesma.
Apenas tenho que me conformar que tá feito.
Acabou.
Entardeceu e o sol se pôs. A onda apagou as marcas na areia. O relógio continua girando, um novo dia está por vir e será tudo igual novamente....tic tac..tic tac..e eu serei eu e eu mesmo nessa dualidade sem fim.
Keli Wolinger