“A quatro mãos escrevemos o roteiro para o palco de meu tempo: o meu destino e eu.Nem sempre estamos afinados, nem sempre nos levamos a sério ”Lya Luft
Esqueci por quanto tempo vivi entre linhas os capítulos da minha existência. Conjuguei no tempo presente do modo errado os verbos amar, esquecer e lembrar.
Versos inteiros de um poema de rimas tortas e descalças, desconexo para alguém que como eu tem pretensões ao exagero, tudo em mim é demais desde o amor ao esquecimento.
Quanto a entender, peço apenas que permita-me o silêncio , só assim poderá medir qual é o peso da lágrima contida na ausência de palavras.
Prolonguei seu esquecimento pelo tempo necessário para acostumar a caminhar sem seus passos ao lado dos meus.
Por quanto tempo reescrevi sobre páginas viradas, que dos rascunhos foi possível construir novos inícios para finais inacabados.
Não posso te oferecer mais do que tenho, do plural somos hoje singular.
E do pouco de mim que te assusta resta o muito de você que se perdeu.
Keli Wolinger
Adoro a Lya e se dela veio um pouco da inspiração, impossível não ficar tão bom!
ResponderExcluirUm beijo, Keli.
Keliii, hoje, graças a seus conselhos não reescrevo mais "sobre páginas viradas", uso os meus rascunhos para "construir novos inícios".
ResponderExcluirBrigadão pela forca de sempre... minha bruxa keka preferida! hehehe
Bjus
Dias melhores virão e logo vc terá alguém para te acompanhar.
ResponderExcluirbeijooo.
Ohh
ResponderExcluirEu quero topar a idéia do conto heim
!!!
hehe
...
Priscila,
ResponderExcluirLya, é uma inconstância de sentimentos um caldeirão de fortes pretensões.
Abraços,
Keli
Brunno,
ResponderExcluirReviver o passado é ter capacidade para entender o presente e reinventar o futuro.
Bjos,
Keli
Obrigada Ana!
ResponderExcluirMas o pulsar do coração está na incerteza, naquilo que nos faz ter esperança.
Abraços,
Keli
Super Marcelo!!
ResponderExcluirVamos nos falando :D
Bjos,
Keli