Chegamos ao penúltimo capítulo do conto. Obrigada aos leitores pelo carinho, dedicação, troca de ideias e opiniões desde a primeira postagem.
Confesso que sentirei falta de continuar a ‘saga’ como diria um dos leitores ávidos o Alan, porém não está descartada a hipótese de histórias paralelas dos protagonistas (todas as ideias serão bem - vindas).
Confesso que sentirei falta de continuar a ‘saga’ como diria um dos leitores ávidos o Alan, porém não está descartada a hipótese de histórias paralelas dos protagonistas (todas as ideias serão bem - vindas).
Para quem não leu os primeiros capítulos um rápido 'flash back' =] :
Boa leitura a todos!
Keli Wolinger
***
Denis seguia pela rua movimentada de final de tarde com passos largos e descompassados. Imerso em pensamentos que lhe inundavam a cabeça. Não conseguia esquecer as últimas palavras de Priscila, elas ricocheteavam em sua mente com ondas batendo com ferocidade nas encostas de pedras.
Seus passos seguiam rumo a lugar algum, seu corpo estava torpor, sentia sua respiração pesada como se cacos de vidro fossem aspirados e seu peito pudesse se rasgar a qualquer momento. Sua visão ficou turva e algo molhou seu rosto, levou a mão até os olhos e sentiu a ponta dos dedos úmidos, “lágrimas” - pensou - há quanto tempo não as derramava.
Seu telefone celular tocou e por um breve momento deu um suspiro de alívio, como sempre Natasha estava um passo a frente, ele precisava dela mais do que nunca, sabia que ela era a única pessoa com quem falaria naquele momento.
-Alô – a voz de Denis era contida quase rouca.
-Estou indo para ai, te espero em frente à sua casa, fica bem garoto em breve estarei com você.
Ele procurou se recompor seus sentimentos mesclavam desde paixão, raiva de si mesmo, ódio e desejo de vingança. Não estava muito longe de casa precisava encontrar Natasha mais rápido que pudesse, antes que seu corpo atingisse fundo do abismo.
Os carros passavam rapidamente pela avenida ele pode avistar a amiga o aguardando uns 200 metros à frente, os longos cabelos vermelhos esvoaçantes, a roupa de tom fúnebre habitual e inconfundível. Como se ela soubesse que Denis estava se aproximando girou seu corpo em meia lua abriu os braços para recebê-lo.
Denis correu em sua direção a abraçou, recostou sua cabeça no ombro de Natasha como se tivesse encontrado esconderijo quando se foge, com medo chorou. Deixou as emoções falarem mais alto, não teve vergonha do momento apenas desabafou da forma que conseguiu. A amiga o abraçou fortemente, afagou seus cabelos, como uma mãe que busca acalmar seu filho depois de um pesadelo.
- Vai ficar tudo bem garoto, chore você precisa disso.
Longos minutos se passaram até Denis cessar o choro recobrar a compostura e por fim falar:
- A Priscila esta grávida e.... – tentava concluir a frase enquanto encarava o rosto apreensivo da amiga, mas foi interrompido antes que pudesse terminar.
- E não é seu – respondeu ela, enquanto mordia o canto dos lábios.
A resposta de Denis com o gesto afirmativo movendo a cabeça fez Natasha encarar o chão, levar as mãos às têmporas suspirando de maneira fatigante rebateu:
- Não me surpreende, mas e agora meu caro você está preparado para o que está por vir? Lançou a pergunta arqueando a sobrancelha esquerda. A resposta foi sonora e direta, exatamente como Natasha esperava.
***
Natasha e Denis estavam frente a frente, como gladiadores que se preparam para entrar na arena. Com os punhos cerrados sobre a mesa ele a encarava, o ar saia rapidamente de suas narinas fazendo elas se moverem como as de um cão farejador. Natasha mantinha a mão esquerda aberta como apoio para seu corpo, seus olhos estavam tão negros quanto carvão era como se eles mostrassem salamandras dançando ao som da fúria.
- Você tem medo de quê garoto? De receber um castigo maior do que já ganhou, ou ter a mesma condenação que eu? – ela o indagou em tom irônico.
- Não misture as situações garota de Avalon, eu não quebrei o equilíbrio como você, não alterei o destino de ninguém, não entreguei uma arma engatilhada para alguém que não sabe atirar.
Natasha soltou uma gargalhada gélida, sinistra e sua face tinha traços de uma inquisidora.
- Realmente senhor de Orion, você não quebrou diretamente o equilíbrio, você quis apostar com ele desafiá-lo e tentar provar que pode vencer esse jogo. Quer saber a verdade, não existem ganhadores ou perdedores, estamos em terreno arenoso seja qual for a NOSSA decisão iremos interferir.
Denis abaixou a cabeça e levantou a mão esquerda, com um gesto sutil insinuou para que ela continuasse. Natasha respirou profundamente e sentou-se apontou para a cadeira o convidando a fazer o mesmo. Ele não o fez.
- Temos uma missão Denis, fomos enviados até aqui para ajudar nossos protegidos a encontrar o caminho certo. Ambos sabemos da guerra diária entre o bem e o mal, não podemos interferir nesse equilíbrio apenas ELES podem decidir de que lado irão ficar, somos meros guardiões.
O clima ainda estava tenso entre eles, Denis permanecia em pé olhando o mármore da mesa enquanto procurava organizar os arquivos de sua mente e recobrar a calma:
- Quando você descobriu que Renan podia morrer, uma parte de você falou mais alto. Você foi pega de surpresa ao atingirem seu calcanhar de Aquiles, percebeu que o amava tanto quanto ELA. Esse foi o seu tormento, até então, apenas seguia com a missão de protegê-lo de algo que o persegue desde antes de ele nascer.
-Eu sou fraca é isso que você quer ouvir? Admito eu tive medo, quando percebi que poderia perdê-lo confundi as situações e.....
- Não me faça rir Natasha, como pode perder algo que nunca teve. Renan é DELA não seu. - As palavras de Denis eram ríspidas e de tom irônico.
- Elementar meu caro Denis – entre risos – eu sempre soube que Renan era fraco demais para conseguir sozinho, manipulável, ambicioso capaz de tudo para chegar onde quer mesmo assim, EU o amo, quando soube que ele poderia morrer decidi pela barganha troquei minha alma pela dele. Evitei um problema, porém o preço que irei pagar é muito alto e você sabe tão bem qual é.
- A inocente Jennifer, tão influenciável, a isca perfeita para te atingir e ganhar o Renan. Você quebrou o equilíbrio e deixou o caminho livre para os perseguidores agir, desta forma, eles influenciaram Renan a trair a namorada com Jennifer para que ele conhecesse o irmão da garota se envolvesse com atos ilícitos. Pronto ! Primeiro alvo atingido então eles conseguiam iniciar a destruição de toda a família do Renan. Um plano perfeito até você descobrir que tudo isso aconteceu porque você o livrou da morte, não conformada com a situação tentou despertar a aprendiz que existe em Jennifer, e assim, passar a sua missão para ela brilhante, magnífico se ela tivesse aceitado.
- Bravo Denis! – Natasha fazia alusão a uma salva de palmas – eu estou pagando pela minha intervenção já recebi o meu castigo. E quanto a você qual será a peça que irá mover agora, grande estrategista? Olhe para você a quem mais deseja enganar com esse teatro? Cabelos longos, barba por fazer a bela imagem de um ser angelical, o senhor bondade que a tudo e a todos perdoa, não seja cínico!
- Quais seus argumentos para esta conclusão Natasha?
Mais uma vez a gargalhada sarcástica da ruiva o espantou.
-Quando você conheceu Priscila, sabia que ela era sua missão. Protegê-la e ensiná-la a seguir o caminho sozinha acertando erros do passado. Começou como um jogo, um desafio, como tudo para você é. A bela garota sonhadora mais experiente que você, só que o que você não contava é que ela tinha uma filha e um ex-marido louco. O que tornaria mais difícil sua incumbência.
Denis fechou os olhos e por fim deixou seu corpo cair sobre a cadeira, com o queixo apoiado nas mãos unidas ouvia atentamente cada palavra de Natasha, como se um filme se passasse por sua cabeça.
- Você falou o que desejava Denis, chegou minha vez de dar o veredito – esbravejou.- Ela te fascinava você então se aproximou como o bom amigo, um porto seguro, alguém que ela podia confiar. Deixou-se apaixonar, ao ponto de se tornar o “caso”, não era assim que ela chamava a relação de vocês? Sabia que ela não estava completamente separada do Neto, e mesmo assim decidiu insistir. Tinha conhecimento de qual seria o fim de tudo isso, o caos que é quando se interfere nesse plano.
Natasha se tornava insisiva enquanto falava mantinha o dedo indicador da mão esquerda apontado para o rosto de Denis.
- Eu sempre procurei fazer tudo corretamente, assumi os riscos de brincar com fogo e me queimar, de sentir o vento batendo nos cabelos enquanto pulava para o abismo – Denis deixava as palavras fluírem enquanto permanecia de olhos fechados.
- Não! Você nunca foi verdadeiro, nunca deixou ELE assumir o controle da situação, ela precisava saber, ela tinha o direito de saber quem é você de fato, e o que realmente pensava das atitudes dela, só assim você poderia viver sua paixão. Mas o que você preferiu? Usar uma máscara de falso moralista e a perdoar uma, duas, três, quatro, ... quatro vezes você engoliu tudo e fingiu estar tudo bem.
- Ela não entenderia Natasha, o que você queria que eu fizesse? Simplesmente a abandonasse?
-Não! Só não queria que você tentasse se matar literalmente! Lembra-se de quando Neto veio atrás de você? Santo Deus Denis! Quase tive que reconhecer seu corpo em um necrotério, a sua amada Priscila manteve você e o ex ao mesmo tempo. Até mesmo depois que você a pediu em namoro, com direito a alianças e realizou o lindo sonho de conto de fadas dela.
- Por isso Natasha, eu não podia deixar ela não mãos desse insano, um psicopata saído dos piores pesadelos de Krueger.
- Que lindo! Digno de um romance Shakespeariano, o que aconteceu hein? Ele descobriu a aliança na bolsa dela, a seguiu até o trabalho, viu vocês juntos e não foi muito difícil para ele descobrir onde você mora e estuda. Obrigou-te a entrar no carro dele apontou uma arma para sua cabeça fez ameaças a você e toda sua família e mesmo assim, o que você fez?
Denis suspirava profundamente enquanto deixava uma lágrima rolar pelo seu rosto.
- Você a perdoou, ou melhor, guardou nesses seus incríveis arquivos mentais na pasta “coisas a esquecer” e jogou na lixeira, mais uma vez se arriscou e insistiu que iria mudar o que já estava planejado. Eu sei que você odeia esse clichê de “tinha que ser assim”, ou é o “destino”, mas Denis não podemos mudar, somos limitados a essas regras eu, você e tantos como nós através de séculos.
Ele permanecia em silêncio, abriu os olhos e encarou a amiga à sua frente notou que os grandes olhos negros não lançavam mais labaredas mesmo assim evitou manter o olhar. Já Natasha sabia que não estava conversando com ele e sim com a outra metade.
- Esclareça-me uma dúvida minha cara, naquela noite em que você ajudou em minha libertação, quando você me doou parte de sua energia, me fez reviver por assim dizer você já estava debilitada?
Como resposta apenas recebeu o silêncio. Percebeu que Natasha mordia o canto dos lábios, estalava os dedos e secava as mãos suadas na calça , ela reagia desta maneira quando se sentia acuada.
-Insana! Diante de todas suas debilitações você dividiu parte de si mesma comigo, me deu forças para sair daquele abismo quando me abraçou, e depois disso tudo ainda tentou fazer o que tentou com Jennifer? Sorte sua que não funcionou, da próxima vez que quiser tentar algo do gênero me chame que eu jogo uma torradeira na sua banheira, ao menos não haverá tanto drama.
Ela arqueou as sobrancelhas e antes que ele percebesse ela já havia contra atacado.
- Claro! E em troca você chamará a mim e não ao Neto. Talvez eu puxe o gatilho.
-Não tenho certeza de o porquê ele não puxou o gatilho. Agora quanto a você... bem, eu não me arriscaria.
Ela apoiou a cabeça no braço esquerdo – um gesto desabitual, teria apoiado no direito se não fosse pela tipóia - soltou um suspiro cansado, esfregou os olhos e fez um gesto com a mão para que ele cessasse os argumentos. Retomou a conversa que realmente importava.
- Quando liguei pra você naquela tarde eu sabia que você estaria em pedaços. Conheci a Priscila o suficiente para saber que ela o magoaria, trairia sua confiança mesmo você usando de toda sua bondade e perseverança em concluir sua missão. Mesmo que de maneira errônea, não o culpo, assim como eu, você se apaixonou e esse sentimento cega e nos impossibilita de sermos racionais até mesmo você "mestre dos magos" – foi inevitável um sorriso entre eles.
- Eu estava feliz tudo parecia ter se encaixado, todas as peças do grande quebra cabeças, eu e Priscila estávamos juntos há quatro meses, estarb ao seu lado fazia-me sentir vivo, pleno, ela me amava a sua maneira, mas amava pelo menos gosto de pensar que sim. Eu sabia que era por pouco tempo e....
-Eu queria viver o momento – ambos falaram
- Foi muito difícil ouvi-la dizer que estava grávida, o que mais doeu foi a ver chorar como uma criança que está arrependida de ter quebrado o brinquedo que mais gosta. Sentir seus olhos fixos nos meus enquanto dizia: “e sabe o que é o pior em tudo isso Denis? É que o filho não é seu”. Recebi um golpe de misericórdia, a mesma sensação de estar com a espada de Arthur na cabeça ouvindo as últimas palavras da minha sentença antes que a lâmina dilacerasse meu corpo.
-Seja por fraqueza, ou por qualquer outro motivo que você queira dar, quando ela começou a te contar, a te dizer tudo o que sentia você correu. Talvez por medo, mas principalmente porque você conhece a si mesmo e sabia que se ficasse lá diria tudo o que estava pensando, e seus pensamentos a magoariam, magoariam de uma forma que vocês não conseguiriam reatar. E você gosta dela não gosta Denis? Ou ao menos gosta de pensar que sim. Fato é que você não teve forças para fazer o que devia fazer.
Denis abriu a boca ferozmente para atacá-la, encher de explicações ou gritos de como ela estava errada, mas calou-se e encarou o mármore da mesa.
-Vê? Exatamente como está fazendo agora. Você não o libera, não fala o que precisa e essa talvez seja sua maior fraqueza, você não age quando deve agir.
Um leve sorriso nasceu no rosto de Denis. Surpreendeu Natasha, ela já havia virado o jogo, a alternância na superioridade de cada um nesse jogo era constante, mas ela acreditava que ele já não tinha mais gás para enfrentá-la. Talvez tivesse.
-O que? –perguntou Natasha, a cor de seus olhos oscilou, nem pretos, ou castanhos.Ele apenas poderia ter feito uma coisa para se achar superior neste momento... seria possível - pensou? - O que você fez Denis?
-Ora minha cara - um alargo sorriso sarcástico nasceu no rosto de Denis -espanta-me você não ter percebido mais cedo. Hoje é quinta feira, era esperado que eu agisse hoje, que outro dia eu escolheria para me encontrar com ela?
Denis arrastou a cadeira e se levantou vagarosamente.
– Agora, se me der licença, vou para casa, logo ela vai chegar.
Denis dá as costas a Natasha com um sorriso no rosto e assoviando , mas com lágrimas no coração. Não estava preparado para o que estava por vir.
To be continued
acho que não vou consegui escrever o que está passando e minha cabeça, apenas que estou PASMO, acho que é o máximo que consigo dizer.
ResponderExcluirO PESO DA ALMA, tá muito bom *-*
....
não vou nem comentar a respeito do conto, pois como tem várias partes é preciso ler tudo para poder dizer alguma coisa...
ResponderExcluirObrigada pela visita no www.marcelareinhardt.blogspot.com (Dias a Mais) e obrigada por votar no concurso de poesias!
Ahhh, lança logo o próximo capítulo T_T
ResponderExcluirViciei nessa leitura xD
ps.: adorei o seu blog :*
Keli de Deus, espero que não aconteça com mais ninguém o que aconteceu com minha conta no Blogger, eu nem tava mais mexendo no template, pois estou tomando remédio muito forte, mal consigo postar e comentar. Deu bug gerar que perduram mais de 48hs. Ninguém merece… Desculpe não ler a continuação, mas estou muito dope do medicamento. Obrigada pela visita e que bom q me achou.. Bjos…
ResponderExcluirO q irá acontecer ao Denis, quem sabe uma linda noite de amor, ah sou meio maluco, acho q tem q melhorar o clima e acontecer algo q mecha com história levando a um climax bem legal tipo e foram pra cama e foram muito felizes, menos a...qualquer um há de haver espaço para castigar alguém no final da história, pra vc bjos, bjos, bjosssss
ResponderExcluir...
ResponderExcluirAi, ai, ai...
O que acontecerá????
Continuem, dupla dinâmica.
Beijos e abraços.
...
Ps. Mas que os textos ficaram maiores, ah, isso ficaram... rs
...
"Os carros passavam rapidamente pela avenida ele pode avistar a amiga o aguardando uns 200 metros a frente, os longos cabelos vermelhos esvoaçantes, a roupa de tom fúnebre habitual e inconfundível. Como se ela soubesse que Denis estava se aproximando girou seu corpo em meia lua abriu os braços para recebê-lo. ... "
ResponderExcluirHum... Adoro detalhes
Tá bom demais esse conto
!!!
Vai na fé Keli
Obg pela força
!!!
abraço...
Alan!!
ResponderExcluirFique calmo muitas coisas ainda estão por vir :D.
Não deixe seu queixo cair agora rsss...
Bjos garoto prodígio,
Keli
Obrigada pela visita Marcela!Volte sempre que desejar.
ResponderExcluirAbraços,
Keli
Seja bem vinda Morgana!!
ResponderExcluirGrata pelo carinho =] prometo que a última parte do conto estará postado na quinta ;)
Abraços,
Keli
Hahaha.. grande ideia Wanderlen, mas Denis e Natasha não viverão uma tórrida noite de amor porque eles são amigos.
ResponderExcluirE sim surpresas irão movimentar a história.
Abraços,
Keli
Júlio meu querido você nos conhecendo já sabe que é Nitroglicerina Pura!!!
ResponderExcluirE o texto cresceu porque as mentes pensantes hihihi... têem filosofia de boteco para três dias, mas ficará legal.
Bjos,
Keli
Super Marcelo o/
ResponderExcluirObrigada!!
Espero seu comentário no desfecho desse conto e pode contar com meu apoio você merece.
Abraços,
Keli
Passando pra deixar o meu comentário
ResponderExcluirCada vez aparecendo uma coisa pra deixar a cabeça mais confusa... Então é esperar pelo último capítulo.
Bjo Keli
by Tadeu
Nossa keli, que riquesa de detalhes...
ResponderExcluirSó que ao invez de solucionar, vc deu um booom na minha cabeça.
Aff
Vou ter que aguardar o To be continued (que odeiooooo) rssrrs
beijosss
Tadeu!! Que saudade de você :D
ResponderExcluirHahaha duvido que você adivinhe =P
Vai ter que esperar até quinta...
Bjos,
Keli
Brunno....
ResponderExcluirCalma tá acabando ;) quinta o mistério será solucionado.
Bjos,
Keli
Sabe o q acho interessante na forma q vc escreve? Vc eh bem detalhista. Ouso afirmar q lembra a forma de descricaum q Agatha Christie costumava usar.
ResponderExcluirVamos ver o q vai rolar com essa dupla... rs